Fantasia (1940)
É impossível falar da música erudita no cinema sem mencionar Fantasia, o ambicioso projeto no qual Walt Disney, na tentativa de popularizar os clássicos, combinou desenho animado a composições de Tchaikovsky ("O Quebra-Nozes"), Beethoven ("Sinfonia Pastoral") e outros mestres. O filme é irregular e sua proposta ultrajou alguns puristas, mas possui cenas que figuram entre os pontos altos da união entre música e imagem no cinema. Também vale conhecer a continuação, Fantasia 2000. Mais acessível que o primeiro, inclui ótimos segmentos, como o da história nova-iorquina contada ao som da "Rhapsody in Blue" de George Gershwin.
É impossível falar da música erudita no cinema sem mencionar Fantasia, o ambicioso projeto no qual Walt Disney, na tentativa de popularizar os clássicos, combinou desenho animado a composições de Tchaikovsky ("O Quebra-Nozes"), Beethoven ("Sinfonia Pastoral") e outros mestres. O filme é irregular e sua proposta ultrajou alguns puristas, mas possui cenas que figuram entre os pontos altos da união entre música e imagem no cinema. Também vale conhecer a continuação, Fantasia 2000. Mais acessível que o primeiro, inclui ótimos segmentos, como o da história nova-iorquina contada ao som da "Rhapsody in Blue" de George Gershwin.
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